Ao pagar o valor mínimo da fatura do cartão de crédito o saldo restante – diferente entre o valor pago e o total da fatura – será financiado para o mês seguinte. O grande problema está no custo desse financiamento, os juros pela utilização dessa modalidade podem, facilmente, ultrapassar os 300% ao ano, além disso o titular terá outros encargos pelo financiamento da fatura, tal como o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O pagamento mínimo é responsável pelo endividamento da maioria dos usuários de cartões. Muitos consumidores adquirem dívidas “impagáveis” por conta do pagamento mínimo do cartão de crédito. Por isso, nossa recomendação é para que não utilize essa “facilidade”.
COMO PAGAR O MÍNIMO DA FATURA DO CARTÃO DE CRÉDITO
É fácil, basta pagar um valor inferior ao total da fatura que estará, automaticamente, financiando o saldo restante para o mês seguinte (diferença que não foi paga). Na fatura do cartão de crédito a administradora envia o valor para pagamento total e o mínimo, que normalmente varia entre 10% e 30% do valor total da fatura.
Tenha em mente que essa forma de financiamento não é barata. Custo muito caro financiar a dívida para o mês seguinte. Já falamos aqui que com esse procedimento a sua dívida poderá se transformar em uma verdadeira “Bola de Neve”.
Busque alternativas mais baratas – Caso não possa efetuar o pagamento total da fatura, nossa dica é para que procure uma opção mais barata de empréstimo, de repente com um amigo, familiar ou até um empréstimo pessoal, já que esta modalidade costa ter juros mais acessíveis.
É fundamental ter controle na hora de usar o cartão de crédito. Tenha em mente que ao efetuar um pagamento parcial o consumidor fica sujeito aos juros estratosférico do dinheiro de plástico, com isso, de amigo os cartões acabam se tornando um grande vilão. Jamais gaste mais do que pode pagar no cartão de crédito.
Dica: já existem gerenciadores financeiros que sincronizam automaticamente a fatura do cartão de crédito. Eles são úteis para saber o quanto se pode gastar. Lembre-se, limite não é salário!
